Seu nome real era Farrokh Bulsara, mas ficou conhecido no mundo todo, por várias gerações, como Freddie Mercury. Nasceu em Zanzibar, na África, no dia 5 de setembro de 1946. Em 1964, mudou-se para a Inglaterra com seus pais, pois seu país estava enfrentando uma revolução para desvincilhar-se da Inglaterra, sua colonizadora. Por isso, aos dezoito anos, Freddie, foi para a terra da rainha, ou Queen em inglês.
Na Inglaterra, formou-se em designer gráfico e artístico, seu mais conhecido trabalho nesta área, foi justamente o símbolo do Queen.
Embora sua perfomace nos palcos nos façam concluir o contrário, Freddie sempre foi uma pessoa muito introspectiva e tímida, talvez por isso a entrega ás drogas, mas eu não sou psicólogo então acho melhor calar a minha mão. Freddie foi uma pessoa muito estudiosa e inteligente. Passando sempre com A em quase todas as matérias da faculdade. Nessa mesma faculdade, conheceu um amigo que o apresentaria á Roger Taylor, o baterista, e á banda Smile, a prepusora do Queen.
Nessa mesma época, em 1970, Freddie resolve acrescentar Mercury ao seu nome artistíco. Nesse mesmo ano, conhece Mary Austin, namorada com quem viveu cinco anos. Foi para ela que assumiu primeiramente ser bissexual. Embora tenham se separado, a relação entre os dois, durou até o fim da vida de Freddie, estando ela presente no momento da sua morte e foi deixado para ela, em testamento, boa parte da fortuna de Freddie.
Multiinstrumentista(será que essa palavra tá certa?) nato, a grande habilidade com vários instrumentos fez com que suas músicas tivessem a inserção de vários outros instrumentos, que não faziam parte do rock da epóca, como instrumentos de sopro, violino, entre outros. Apesar disso, declarava sempre que sabia tocar apenas piano, teclado e guitarra. Algo que ficou como sua marca foi o fato dele "fingir" tocar com o seu microfone.
Outro ponto muito importante, uma de suas marcas pessoais, a teatralização das músicas. Haviam shows em que ele subia nos "cavaletes" de sustentação, se contorcia bastante e cantava muito. Marco importante na carreira, e talves, apenas talves, fato fundamental para disseminar sua imagem foi o corte de cabelo. Parece estranho, mas ele já foi assim:Multiinstrumentista(será que essa palavra tá certa?) nato, a grande habilidade com vários instrumentos fez com que suas músicas tivessem a inserção de vários outros instrumentos, que não faziam parte do rock da epóca, como instrumentos de sopro, violino, entre outros. Apesar disso, declarava sempre que sabia tocar apenas piano, teclado e guitarra. Algo que ficou como sua marca foi o fato dele "fingir" tocar com o seu microfone.
Estranho não é mesmo? Eu prefiro mil vezes a sua aparência "machão", cabelo curto e bigode.
Vídeo da época em que ele tinha cabelo grande:
não preciso nem dizer que essa é uma das melhores músicas do Queen.
Queen no Brasil
Só quem esteve vivo mesmo para saber a energia e a vibração desse show, um dos mais emocionantes que eu presenciei. 1985, Rock in Rio. Toda galera enlouquecida, cantando em uníssono, muito louco velho muito.
Um público estimado entre 250 mil e 300 mil pessoas, assistiram a cada show, que mais tarde foi mostrado pela TV Globo em toda América do Sul, assistido por quase 250 milhões de pessoas. O Queen assumiu o palco às 2 da manhã nas duas apresentações. "Rock In Rio Blues" é semelhante à uma improvisação no piano anteriormente tocada na Europa, mas foi reescrita para incorporar a letra exclusivamente ao público sul-americano. A introdução de Brian para "Love Of My Life": "Vocês querem cantar conosco? Certo! Bem, esta é especificadamente para vocês: eu tenho que dizer-lhes que esta música é muito especial para os sul-americanos e nós os agradecemos muito por fazê-la especial no restante do mundo. O nome é "Love Of My Life". Freddie começou a cantar, mas o público estava ancioso para mostrar seu mais novo vocabulário inglês e quase não o deixaram cantar antes de ele os permitir continuar com as música sem sua ajuda. Freddie fica visivelmente comovido assim como todos no palco. Ele os jogou um beijo e Brian resalta: "Vocês cantam muito bem!" Quando Freddie pára de cantar para deixar Brian começar sua parte solo, brados de "BRIAN... BRIAN... BRIAN..." preenchem o estádio repleto. Foi a vez de Brian engolir o "nó na garganta". Depois, ele incorporou partes da música "Let Me Out", do seu projeto solo de 1983, em sua guitarra. Quando Freddie apareceu de peruca e bobs para cantar "I Want To Break Free", há uma resposta semelhante em toda América do Sul. Nesta hora, meio que preparado para a reação, ele riu e descatou ofensas e ainda falou: "Eu deveria ter sido apedrejado como a Rainha de Sheba mas não vou tirar meus bobs para ninguém". Seguindo 'Rock You' , Freddie surge segurando uma enorme bandeira da Union Jack sobre sua cabeça. Ele anda até a frente do palco e dá um giro de 180º para mostrar o símbolo britânico do outro lado. Duzentas mil pessoas aplaudem o gesto de Freddie então, a joga para o público. Um dispositivo de fogos de artifício disparam enquanto toca "God Save The Queen". Enquanto isso, a banda corre para seus carros para sua tradicional rapidíssima saída. Além da cobertura do festival pela TV Globo, o segundo show do Queen é filmado com a intensão de ser inserido em vídeo, se tudo correr bem - como está. Um vídeo de 16 faixas será lançado dia 13 de maio de 1985. Enquanto o Queen estiver no Brasil, a EMI promoverá outra grande festa em sua homenagem. É para ser em volta da piscina que dá para ser vista da suíte de Freddie, no Copacabana Palace Hotel. Todos os artistas do festival são convidados e muitos aceitaram. Do outro lado, na praia perto do hotel, fãs locais aproveitam a festa deles mesmos; colocam 500 velas acesas na areia formando o nome da banda. Brian ouve falar do acontecimento, e junto com sua filha, deixam a "festa oficial" para se juntar aos fãs. O gesto foi muito apreciado.
"Majestade"
Freddie Mercury deu fricote ao chegar à Cidade do Rock e encontrar o corredor cheio de plebeus (Erasmo Carlos, Elba Ramalho e outros astros da MPB que esperavam para vê-lo). Entra em cena para segurar o pepino, o bravo Amin Khader, responsável pelos camarins - que, àquela altura, já havia tratado de acender o saquê a 20 graus, para fazer a vontade de Sua Majestade. Travou-se então o seguinte diálogo: Freddie: "Quem são estas pessoas?" Amim: Grandes artistas brasileiros, gente do mesmo gabarito que você". Freddie: "Não podem ser do mesmo gabarito que eu. Porque eles me conhecem, e eu não os conheço!" Sua Majestade, então, do alto de seu posto de líder do grupo que estava cobrando o cachê mais caro do evento (cerca de U$600.000,00), exigiu que todos saíssem do caminho ou voltava para o hotel.A duras penas, Amin conseguiu que cada um entrasse em seu camarim. Porém, as portas permaneceram abertas. À passagem, de Freddie, ouvia-se o inevitável coro de "Viado!". Freddie então perguntou: "O que eles estão gritando?!". Amin: "Estão te elogiando...". Freddie: "É mentira!".
- Ano de 1985 para o Queen
O Queen entrou em 1985 de malas prontas para o Brasil, para
fazer dois shows na primeira edição de um dos maiores festivais de todos os
tempos, o "Rock in Rio". A primeira noite de apresentação da banda, no dia 12 de
janeiro, teve como atrações internacionais como Whitesnake e o Iron Maiden, que
tocou antes do Queen. Um número de quase 300 mil presentes assistiu à
apresentação do Queen, que foi filmada para um home vídeo.
O momento mais emocionante da minha vida, quando ele cantou essa música aí cara
A morte
O corpo de Freddie Mercury foi cremado e por este motivo não existe túmulo para que seus fãs possam homenageá-lo. Sua cinzas foram espalhadas na margem do Lago Genebra na Suíça.[7]
Em 25 de novembro de 1992, foi inaugurada uma estátua em sua homenagem, com a presença de Brian May, Roger Taylor, da cantora Montserrat Caballé, Jer e Bomi Bulsara (pais de Freddie) e Kashmira Bulsara (irmã de Freddie), em Montreux, na Suíça, cidade adotada por Freddie como seu segundo lar.
Os membros remanescentes do Queen fundaram uma associação de caridade em seu nome, a The Mercury Phoenix Trust, e organizaram, em 20 de abril de 1992, no Wembley Stadium, o concerto beneficente The Freddie Mercury Tribute Concert, para homenagear o trabalho e a vida de Freddie.